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Meteo

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Já agora, fica aqui o site de Meteorologia Nacional: http://www.meteo.pt/

Frente estacionária

Uma frente estacionária é uma fronteira entre ar quente e ar frio que resulta quando uma frente fria ou quente deixa de se mover. Quando ela volta a mover-se, volta a ser fria ou quente. Normalmente há uma mudança de temperatura ou de direcção de vento que se nota de um lado para o outro. Ciclones migrando ao longo de uma frente estacionária podem despejar grandes quantidades de precipitação, resultando em inundações significativas ao longo da frente. Se ambas as massas de ar ao longo de uma frente estacionária são secas, pode existir céu limpo sem precipitação. Quando há ar húmido e quente que se eleva sobre o ar frio, nebulosidade com precipitações leves podem cobrir uma vasta área.

Frente fria

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Frente fria é a parte dianteira de uma massa de ar frio em movimento. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.
A chuva pára abruptamente após a passagem da frente.
As frentes frias chegam a deslocar-se a 64km/h.
Uma frente fria é uma zona de transição onde uma massa de ar frio (polar, movendo-se para o equador) está a substituir uma massa de ar mais quente e húmido (tropical, movendo-se para o pólo).

Nuvens associadas a frentes frias
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As frentes frias deslocam-se dos pólos para o equador. Predominante de Noroeste, no Hemisfério Norte, e de Sudoeste no Hemisfério Sul. Não estão associadas a um processo suave: as frentes frias movem-se rapidamente e forçam o ar quente a subir. Quando uma frente fria passa, a temperatura pode baixar mais de 5º só durante a primeira hora. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por Frente Estacionária.

O ar frio eleva o ar quente à sua frente e este vai arrefecendo à medida que é obrigado a subir. Desde que seja suficientemente húmido, o ar quente condensa formando cúmulos e depois cumulonimbos, que produzem uma frente de trovoadas e cargas de água fortes com rajadas.

Os ventos altos soprando nos cristais de gelo no topo dos cúmulos-nimbos geram cirrus e cirrostratus que anunciam a frente que se aproxima. Depois de a frente passar, o céu acaba por clarear aparecendo alguns cumulus de bom tempo (cumulus humilis). Ocorre também uma considerável queda na temperatura do ar, uma vez que a massa de ar frio passa então a dominar a dinâmica atmosférica desta região.

Se o ar que se eleva é quente e estável, as nuvens predominantes são stratus e nimbostratus, podendo-se formar nevoeiro na área de chuva. Se o ar for seco e estável, o teor de umidade no ar aumentará e aparecerão somente nuvens esparsas, sem precipitação.
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Frente oclusa
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  1. frente fria
  2. frente quente
  3. frente oclusa
  4. frente estacionária.

Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.

Frente quente é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso.

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As frentes quentes tendem a deslocar-se lentamente e podem ser facilmente alcançadas por frentes frias, formando frentes oclusas. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por frente estacionaria.
Uma frente quente é uma zona de transição onde uma massa de ar quente e húmido está a substituir uma massa de ar fria. As frentes quentes deslocam-se do equador para os pólos. Como o ar quente é menos denso que o ar frio, a massa de ar quente sobe por cima da massa de ar mais frio e geralmente ocorre precipitaçao.
Muitas vezes, uma camada de nuvens finas (cirrus) é observada a mais de 1000 km à frente da superfície da frente quente (umas 48 horas antes dela chegar a esse local). Depois surgem cirrostratos ealtostratos. A uns 300 km antes da frente surgem então stratus e nimbustratos e eventualmente começará a cair uma chuva leve. Depois da frente passar, observam-se cúmulos de bom tempo.
A temperatura eleva-se já ligeiramente antes da chegada da frente quente, porque as nuvens aumentam localmente o “efeito estufa” na atmosfera, absorvendo radiação da superfície terrestre e emitindo radiação de volta à superfície.
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A precipitação associada com uma frente quente antecede-a e alguma da água da chuva que cai no ar mais frio pode evaporar-se e saturar o ar, originando o aparecimento de stratus. Por vezes, essas nuvens crescem rapidamente para baixo e podem originar falta de visibilidade. Se a temperatura está mais fria, também podem ocorrer nevoeiros antecedendo a chegada da frente quente.

As nuvens mais pesadas (cumulus e cumulonimbus), embora sejam mais comuns nas frentes frias, podem também ocorrer com frentes quentes. Ocasionalmente, quando o ar quente que se eleva é instável e as temperaturas nos dois lados da frente são contrastantes, os cirrus podem ser seguidos de cirrocumulus e depois de cumulonimbus e trovoadas.

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Uma frente quente é representada simbolicamente por uma linha sólida com semicírculos que apontam para o ar frio e na direcção do movimento.